João Couto

Boa Sorte
Boa sorte, dizes tu E eu sou tão cismado Que nem saí deste lugar Quero dar motivo ao caos E abro o guarda-chuva Na minha sala de estar Parto o espelho Entorno sal E há mais um dia p’ra enfrentar Fujo à sorte a sete pés Porque esta apatia Pesa menos que falhar Pus-me a calcular o preço Da sinceridade E não estou pronto para o pagar Parto o espelho Entorno o sal Sento 13 para jantar Tenho um gato preto à porta E hoje eu digo que Morro de ciúmes Já virou costume É fácil levantar Mas mais é sabotar-me SongtexteE morro de ciúmes Faço o que é costume Desisto ao chegar E culpo no azar Parto o espelho Entorno o sal Sento 13 para jantar Tenho um gato preto à porta E outro dia para enfrentar Boa sorte dizes-me E lavo as minhas mãos Carrego a superstição Se faltar-me a folha ao trevo Eu convenço-me que Não sou quem prende os meus pés ao chão Parto o espelho Entorno o sal E hoje em dia Morro de ciúmes Já virou costume É fácil levantar Mas mais é sabotar-me E morro de ciúmes Faço o que é costume Desisto ao chegar E culpo no azar Parto o espelho Entorno o sal Sento 13 para jantar Tenho um gato preto à porta E outro dia para enfrentar Entre a espada e a parede Eu ganho estofo E ainda me hei de consertar Entre a espada e a parede Entre a espada e a parede Morro de ciúmes Já virou costume É fácil levantar Mas mais é sabotar-me E morro de ciúmes Faço o que é costume Desisto ao chegar E culpo no azar Parto o espelho Entorno o sal Sento 13 para jantar Tenho um gato preto à porta E outro dia para enfrentar Aus Songtexte Mania